Descrição: A urze vermelha é um arbusto muito ramoso, direito, que pode medir até 1,5 m, ou um pouco mais alta, com ramos jovens que formam uma copa, folhas lineares, obtusas, de 3,5 a 6 mm, com a margem virada até fechar por completo, a página inferior, a principio um pouco rugosos e logo depois lisas e de uma cor verde lusteroso. Têm um pé de folha muito curto, engrossado na base, que se dispõem em verticilios de 1 a 4.
As flores formam hacecilos apertados na terminação das ramas, em número de 4 a 8, com um penduculo muito curto, todas viradas para o mesmo lado e um pouco cabisbaixas.
O cálice com as sépalas de forma oval e um pouco membranosas na extremidade e umas brácteas (distintas das folhas, estão próximas da flor) lanceoladas (em forma de lança) que a rodeiam, têm com frequência uma coloração púrpura e em forma de pestana na margem.
A corola mede de 6 a 9 mm, sendo de um rosa mais ou menos intenso, quase tubular e um pouco curva, dilatada no ápice, com quatro lóbulos de forma oval e pouco profundos.
Os estames são juntos ou muito pouco assomados, com dois apêndices mais ou menos deflecados na base das anteras. Do tipo saído, o carpelo apresenta estigma; cápsula subglobosa, coberta de pêlos sedosos.
Floração: Na Primavera e no Verão começando nas localidades quente, logo em Fevereiro; em certas regiões encontram-se em flor quase todo o ano.
Criação: Nos tojais com estevas e bosques com bastante luz sobre solos desprovidos de cal e em regiões sem uma estação seca forte; ascende em algumas das suas raças (variedade aragonesis) até aos 2 Km de altitude e suporta frio intenso. Os seus matos representam fácies degradados de faiais, carvalhais ou azinhais húmidos.
Habitat: Na península Ibérica e norte de África. Na península Ibérica estende-se pelo norte, centro e parte Ocidental, chegando até Aragão e alcançando o seu limite oriental na serranía de Cuenca ( Serra de Valdemeca).
Observações: É uma planta muito variável no qual se há descrito várias variedades; a mais notável Erica aragonesis Willk que corresponde às povoações da metade norte da Península Ibérica, folhas mais curtas, flores mais pequenas (6 a 7 mm e às vezes de 7 a 9mm) pouco ou nada dilatadas no ápice, do tipo muito saído e apêndices das antenas deflecados geralmente só em um dos seus lado; nenhuma destas características é muito constante, pelo que só se pode considerar como variedade, ou sub - espécie da Erica australis.
Tal como outras urzes têm-se cultivado como plantas ornamentais principalmente pela sua floração. É tão abundante que muitas vezes forma tojais tão extensos que são utilizados frequentemente como lenha e as suas flores são muito visitadas pelas abelhas, sendo a primeira das espécies que mais contribui para o mel de urze. Têm-se comprovado que os seus restos vegetais, tal como na urze branca, dificulta e inibe o crescimento de outras plantas, o que permite competir com vantagem frente as suas companheiras de tojal.
As flores formam pêndulos apertados na terminação dos ramos.
Apresentam a corola rosa mais ou menos intensa.
Florescem na primavera e no verão, nas localidades quentes antes de acabar o inverno. E há ocasiões que se encontram com flor todo o ano.
Florescem com todos os raminhos de varias flores, que aparecem mais extremas dos ramos.
Da raiz obtém-se a melhor madeira para confeccionar cachimbo, e um excelente carvão.
Planta bastante abundante e utilizada com a lenha, as suas flores são mito utilizadas pelas abelhas.
Dá-se em florestas com bastante luz.
Suportam intensos frios.
Nas zonas desfavoráveis à agricultura encontram-se áreas de mato onde predominam arbustos como a Érica australis.
As flores formam hacecilos apertados na terminação das ramas, em número de 4 a 8, com um penduculo muito curto, todas viradas para o mesmo lado e um pouco cabisbaixas.
O cálice com as sépalas de forma oval e um pouco membranosas na extremidade e umas brácteas (distintas das folhas, estão próximas da flor) lanceoladas (em forma de lança) que a rodeiam, têm com frequência uma coloração púrpura e em forma de pestana na margem.
A corola mede de 6 a 9 mm, sendo de um rosa mais ou menos intenso, quase tubular e um pouco curva, dilatada no ápice, com quatro lóbulos de forma oval e pouco profundos.
Os estames são juntos ou muito pouco assomados, com dois apêndices mais ou menos deflecados na base das anteras. Do tipo saído, o carpelo apresenta estigma; cápsula subglobosa, coberta de pêlos sedosos.
Floração: Na Primavera e no Verão começando nas localidades quente, logo em Fevereiro; em certas regiões encontram-se em flor quase todo o ano.
Criação: Nos tojais com estevas e bosques com bastante luz sobre solos desprovidos de cal e em regiões sem uma estação seca forte; ascende em algumas das suas raças (variedade aragonesis) até aos 2 Km de altitude e suporta frio intenso. Os seus matos representam fácies degradados de faiais, carvalhais ou azinhais húmidos.
Habitat: Na península Ibérica e norte de África. Na península Ibérica estende-se pelo norte, centro e parte Ocidental, chegando até Aragão e alcançando o seu limite oriental na serranía de Cuenca ( Serra de Valdemeca).
Observações: É uma planta muito variável no qual se há descrito várias variedades; a mais notável Erica aragonesis Willk que corresponde às povoações da metade norte da Península Ibérica, folhas mais curtas, flores mais pequenas (6 a 7 mm e às vezes de 7 a 9mm) pouco ou nada dilatadas no ápice, do tipo muito saído e apêndices das antenas deflecados geralmente só em um dos seus lado; nenhuma destas características é muito constante, pelo que só se pode considerar como variedade, ou sub - espécie da Erica australis.
Tal como outras urzes têm-se cultivado como plantas ornamentais principalmente pela sua floração. É tão abundante que muitas vezes forma tojais tão extensos que são utilizados frequentemente como lenha e as suas flores são muito visitadas pelas abelhas, sendo a primeira das espécies que mais contribui para o mel de urze. Têm-se comprovado que os seus restos vegetais, tal como na urze branca, dificulta e inibe o crescimento de outras plantas, o que permite competir com vantagem frente as suas companheiras de tojal.
As flores formam pêndulos apertados na terminação dos ramos.
Apresentam a corola rosa mais ou menos intensa.
Florescem na primavera e no verão, nas localidades quentes antes de acabar o inverno. E há ocasiões que se encontram com flor todo o ano.
Florescem com todos os raminhos de varias flores, que aparecem mais extremas dos ramos.
Da raiz obtém-se a melhor madeira para confeccionar cachimbo, e um excelente carvão.
Planta bastante abundante e utilizada com a lenha, as suas flores são mito utilizadas pelas abelhas.
Dá-se em florestas com bastante luz.
Suportam intensos frios.
Nas zonas desfavoráveis à agricultura encontram-se áreas de mato onde predominam arbustos como a Érica australis.
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