A família das Ericáceas tem uma distribuição quase mundial, se bem que os seus centros mais importantes são especialmente zonas temperadas ou frias: a região Himalaias, a região do Cabo (África Austral) e na Nova Guiné; também desempenham um papel importante nas charnecas e nos matos da Europa Atlântica. Formam quase 3 mil espécies e uns 100 géneros. Só entre as azáleas e as urzes – dois géneros bem conhecidos na jardinagem – estão identificadas umas 1700 espécies. Este grupo também inclui plantas medicinais como o arando (Vaccinium myrtillus) que, talcomo o medronho (Arbutus unedo) possui frutos comestíveis e utiliza-se como hipoglucemiante (contra a diabetes), “astringente” e, pela sua acção vitamínica (vitamina P) contra a fragilidade capilar, muitas outras espécies usam-se com “astrigentes” pela sua riqueza em taninos ou contém alcoois cíclicos de carácter tóxico com a “ andromedotoxina”.
De flores pequenas e chamativas, muitas delas cultivam-se com plantas ornamentais. Costumam encontrar-se em solos ácidos e pobres, inibindo frequentemente com os seus restos, o crescimento das outras plantas. As suas raízes associam-se, em simbiose com fungos para assegurar o crescimento; esta associação das raízes com o micélio (“raízes” do fungo) chama-se micorriza.
São arbustos, ou pequenas árvores com folhas simples alternadas ou em verticilios (as folhas podem estar agrupadas), sem estipulas. As flores são regulares ou ligeiramente irregulares, hermafroditas (possuem os dois sexos), com 4 ou 5 sépalas e pétalas, estas últimas, unidas numa só peça, tem 8 a 10 estames com as anteras. O pistilho (órgão feminino das plantas fanerogâmicas) é formado por 4 ou 5 folhas carpelares e produz um fruto seco que abre facilmente, em cápsula, carnosa ou em baga. Esta família é composta por dicoteledóneas lenhosas, com folhas simples e sem estipulas.; com flores hermafroditas com perianto (conjunto de pétalas e sépalas) duplo, total ou parcialmente petaloíde (com pétalas e sépalas indiferenciadas). Possui entre 4 a 10 estames livres, o ovário superior ou inferior, com um estilete. O fruto é capsular ou bocáceo e as suas sementes possuem albúmen.
De flores pequenas e chamativas, muitas delas cultivam-se com plantas ornamentais. Costumam encontrar-se em solos ácidos e pobres, inibindo frequentemente com os seus restos, o crescimento das outras plantas. As suas raízes associam-se, em simbiose com fungos para assegurar o crescimento; esta associação das raízes com o micélio (“raízes” do fungo) chama-se micorriza.
São arbustos, ou pequenas árvores com folhas simples alternadas ou em verticilios (as folhas podem estar agrupadas), sem estipulas. As flores são regulares ou ligeiramente irregulares, hermafroditas (possuem os dois sexos), com 4 ou 5 sépalas e pétalas, estas últimas, unidas numa só peça, tem 8 a 10 estames com as anteras. O pistilho (órgão feminino das plantas fanerogâmicas) é formado por 4 ou 5 folhas carpelares e produz um fruto seco que abre facilmente, em cápsula, carnosa ou em baga. Esta família é composta por dicoteledóneas lenhosas, com folhas simples e sem estipulas.; com flores hermafroditas com perianto (conjunto de pétalas e sépalas) duplo, total ou parcialmente petaloíde (com pétalas e sépalas indiferenciadas). Possui entre 4 a 10 estames livres, o ovário superior ou inferior, com um estilete. O fruto é capsular ou bocáceo e as suas sementes possuem albúmen.
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